- Mãe, Mamãe, cheguei ! – como ela não respondeu ele pergunta - A senhora está em casa?
Sem nem uma resposta apenas com o silêncio ele respirava e caminhava em direção a cozinha o relógio fazia seu barulho chato como sempre "tic trec, ti trec, tic trec ...’’. Sim, ele estava meio velho.
E então ele sobe para seu quarto, tira a camisa suspirando, quando acabou desmoronando na cama e adormecendo.
Ei, Paulo, estou muito feliz pelo seu blog.
ResponderExcluirAdorei ver as produções do ateliê aqui e mais ainda ver textos novos.
Parabéns, querido.
Esse, por exemplo, combina perfeitamente com a tela do Van Gogh. E transmite uma tristeza, uma melancolia e a dúvida: será que a mãe ainda vive? Ou será que existe apenas na memória e na esperança desse homem?