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domingo, 5 de dezembro de 2010

Noite de Verão



Em uma noite quieta com apenas seis estrelas no céu, ele voltava para casa, como sempre o brilho das estrelas eram momentâneas, pois as nuvens iriam cobrí-las, mas apenas o brilho da Lua se destacava profundamente.Chegando em casa ele grita :
- Mãe, Mamãe, cheguei ! – como ela não respondeu ele pergunta - A senhora está em casa?
Sem nem uma resposta apenas com o silêncio ele respirava e caminhava em direção a cozinha o relógio fazia seu barulho chato como sempre "tic trec, ti trec, tic trec ...’’. Sim, ele estava meio velho.
E então ele sobe para seu quarto, tira a camisa suspirando, quando acabou desmoronando na cama e adormecendo
.

Um comentário:

  1. Ei, Paulo, estou muito feliz pelo seu blog.
    Adorei ver as produções do ateliê aqui e mais ainda ver textos novos.
    Parabéns, querido.
    Esse, por exemplo, combina perfeitamente com a tela do Van Gogh. E transmite uma tristeza, uma melancolia e a dúvida: será que a mãe ainda vive? Ou será que existe apenas na memória e na esperança desse homem?

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